O Banco de Portugal contratou um jovem, de seu nome Luís Barroso, naquela que foi a primeira medida governamental para reduzir o êxodo de jovens para fora do país.
Numa rara medida de apoio à juventude, uma instância do estado português, neste caso o Banco de Portugal, decidiu contratar, sem recurso a concurso público, uma pessoa na casa dos trinta. E mais, não lhe vai pagar a recibos verdes. A pessoa em causa é um tal de Luís Barroso, um verdadeiro génio português que depois de completar dois estágios de verão em escritórios de advocacia passou imediatamente para docente da Universidade Católica, em 2012. Esta iniciativa do Banco de Portugal mostra que é possível qualquer jovem filho de ex-primeiros-ministros e de ex-presidentes da Comissão Europeia ter sucesso em Portugal, um verdadeiro exemplo da meritocracia que vigora em Portugal.
Esta medida estará inserida num programa mais vasto de apoio à juventude, chamada JSD, algo de inovador e nunca antes visto que permitirá a muitos jovens analfabetos experimentar como é ser deputado, secretário de estado e, eventualmente, gestor de empresas públicas. Este programa visa reduzir a emigração de jovens que gostam da cor laranja e de festas no Pontal.
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