sábado, 9 de agosto de 2014

Praga de gaivotas

Governo regional da Madeira acusado de exploração de imigrantes ilegais depois de se saber que as águias americanas que são usadas para espantar gaivotas no porto do Funchal são obrigadas a trabalhar dia e noite.

O porto do Funchal é desde há vários anos assolado por uma praga de gaivotas que gostam de treinar a pontaria do alto dos postes de iluminação para acertar com cagadelas na cabeça das pessoas que passam. Como se isso não bastasse, as gaivotas têm vindo a expandir os seus negócios ilícitos estando agora também ligadas ao tráfico de droga, prostituição e até mesmo à corrupção na capital da ilha da Madeira, ao ponto de se terem tornado rivais sérios do PSD-Madeira. Perante tal ameaça à saúde pública e financeira da ilha, o governo regional começou por introduzir altifalantes que imitavam o som da gaivotas, o que que naturalmente atraiu muito mais gaivotas que vinham curiosas ver o que se estava a passar.
Recentemente, foi anunciada uma nova escalada na guerra da Madeira contra as gaivotas, com a contratação de duas águias oriundas da América Central que vieram como parte do negócio da compra de três costa-riquenhos e dois hondurenhos que vão reforçar o Marítimo e o Nacional da Madeira. As águias vão trabalhar por turnos para espantar dia e noite as gaivotas do porto, tema que o PTP já levou a debate na Assembleia Regional por se tratar de um caso evidente de exploração de imigrantes ilegais. As águias preferem não comentar a sua situação laboral, mas uma fonte próxima adiantou que elas sempre preferiam ser exploradas na Madeira do que ir trabalhar com a Vitória no Estádio da Luz, considerando o estado em que o Benfica ficou depois deste defeso.

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