Governo regional da Madeira acusado de exploração de imigrantes ilegais depois de se saber que as águias americanas que são usadas para espantar gaivotas no porto do Funchal são obrigadas a trabalhar dia e noite.
O porto do Funchal é desde há vários anos assolado por uma praga de gaivotas que gostam de treinar a pontaria do alto dos postes de iluminação para acertar com cagadelas na cabeça das pessoas que passam. Como se isso não bastasse, as gaivotas têm vindo a expandir os seus negócios ilícitos estando agora também ligadas ao tráfico de droga, prostituição e até mesmo à corrupção na capital da ilha da Madeira, ao ponto de se terem tornado rivais sérios do PSD-Madeira. Perante tal ameaça à saúde pública e financeira da ilha, o governo regional começou por introduzir altifalantes que imitavam o som da gaivotas, o que que naturalmente atraiu muito mais gaivotas que vinham curiosas ver o que se estava a passar.
Recentemente, foi anunciada uma nova escalada na guerra da Madeira contra as gaivotas, com a contratação de duas águias oriundas da América Central que vieram como parte do negócio da compra de três costa-riquenhos e dois hondurenhos que vão reforçar o Marítimo e o Nacional da Madeira. As águias vão trabalhar por turnos para espantar dia e noite as gaivotas do porto, tema que o PTP já levou a debate na Assembleia Regional por se tratar de um caso evidente de exploração de imigrantes ilegais. As águias preferem não comentar a sua situação laboral, mas uma fonte próxima adiantou que elas sempre preferiam ser exploradas na Madeira do que ir trabalhar com a Vitória no Estádio da Luz, considerando o estado em que o Benfica ficou depois deste defeso.
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