Chineses que compraram o Atlético de Alcântara pensavam que a Tapadinha era um bar de alterne.
Segundo O Estupefaciente apurou, os chineses que compraram o Atlético de Alcântara pensavam que a Tapadinha era um bar de alterne. "Na China nós gostale das mulheles tapadinhas, para as despile com calma e ao nosso gosto, um bal com aquele nome paleceu-nos a melhole folma de ganhale o visto doulado para podelmos espandile o negócio da tliade pala a Europa" explicou Plin Plin, magnata das apostas desportivas e do negócio do corno de rinoceronte. Sobre as acusações de o clube de Alcântara estar envolvido em arranjos de resultados para fraudes em apostas desportivas, o mesmo Plin Plin limitou-se a dizer que não percebe nada de futebol e que até pode ser mafioso mas não se mete com o pessoal do futebol português desde que viu um jogo do Porto no tempo em que o Jorge Costa era titular.
Quando interrogado sobre as perspectivas para a nova época, limitou-se a dizer que os sites de apostas ainda não abriram apostas para 2015, por isso é difícil fazer previsões a esta distância. Nas ruas de Alcântara encontramos um sócio do clube que se mostrou desalentado com o presente do Atlético: "Quando falaram em vender o clube disseram-nos que vinham aí charters de chineses, só não explicaram o que é que eles vinham para cá fazer. Desde que trocaram os guarda-redes por aqueles bonecos dos gatinhos abanam o braço que o Atlético nunca mais foi o que era."
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