Seguindo a velha tradição americana, a marinha do EUA começou hoje mais uma época do bombardeamento ao iraquiano.
Depois do perú no Natal e das perseguições policiais ao vivo nos canais de notícias, não haverá tradição mais americana que bombardear o Iraque. A tradição terá começado ainda na Idade do Bronze, quando os americanos, então chamados assírios, começaram a bombardear os iraquianos, então conhecidos como sumérios, com bolas de bosta disparadas através de fisgas. Ao longo dos séculos a tradição não esmoreceu, apesar dos americanos eventualmente terem mudado de raça, continente e desporto favorito, com a época do bombardeamento ao iraquiano a continuar sempre marcado por americanos a atirarem objectos mais ou menos explosivos e mais ou menos mal-cheirosos a iraquianos.
Foi neste espírito que os F/A-18 da marinha norte-americana, sob o comando do almirante John Kirby, começaram hoje a largar bombas várias e eventualmente algumas bolas de bosta sob o norte do Iraque, numa região actualmente sob controlo do chamado Estado Islâmico. Um porta-voz do Estado Islâmico disse à nossa repórter que não fala com gajas, muito menos se tiverem menos de 5 quilos de roupa a cobri-las, mas pela sua expressão facial foi evidente que vê a continuação desta tradição com muito agrado, até porque vê nela uma oportunidade de ir para o céu onde tem à espera 70 virgens, as quais ele não se importa de ver todas nuas só com véu. Mal ele sabe que a estatística indica que é muito mais provável as tais virgens serem 70 putos viciados em jogos de computador e cheios de acne do que 70 gajas boas.
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