quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Diamantes na Carris

Um novo estudo sugere que durante a hora de ponta de dias com greve do metro e chuva as pressões e temperaturas atingidas nos autocarros da Carris permitem transformar grafite em diamante.

Os diamantes são minerais compostos por carbono, que geralmente se formam no manto da Terra em condições de alta temperatura e pressão, a profundidades de 140-190 quilómetros. Contudo, um novo estudo da do Centro de Investigações Para-Anormais (CIPA), da Universidade de Lisboa, veio concluir que em dias em que se combina uma greve do metro com chuva, o aumento de passageiros aliado à cada vez menor oferta de autocarros da Carris gera uma tal compactação de pessoas dentro dos autocarros que as condições de temperatura e pressão se tornam semelhantes às encontradas no interior do planeta.
Os investigadores do CIPA indicam que colocando grafite, o material de que são feitas as pontas dos lápis e que também é composto de carbono, num autocarro nessas condições poderá permitir a produção de diamantes. A tornar-se realidade, este fenómeno poderá permitir pagar o passivo gigantesco da CARRIS através da venda de diamantes, sendo que um fonte próxima do governo indicou que existia a possibilidade de em vez de usar grafite se usarem os próprios utentes da CARRIS, também eles maioritariamente compostos de carbono. Esta estratégia permitiria ao mesmo tempo produzir diamantes e reduzir o número de pensionistas no país, o que a tal fonte, ligada à JSD, descreveu como um cenário win-win.

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