O Estado Islâmico está em Portugal para aprender os métodos das comissões de praxe das várias universidades portuguesas.
Com o início do ano lectivo nas universidades volta a época das praxes, aquele período do ano em que os alunos que no ano anterior conseguiram fazer uma ou duas cadeiras tentam mostrar aos novos caloiros que são experientes líderes do movimento estudantil através do arremesso de ovos. Quem está a par das praxes nas universidades portuguesas é o Estado Islâmico, que terá enviado emissários a Portugal para aprender novas técnicas de terrorismo com as várias comissões de praxe.
O Estupefaciente conseguiu entrevistar um destes enviados do Estado Islâmico, Bubah Farouk Al-Naite, um jovem proveniente de Massamá que antes de se juntar à jihad se chamava Alberto Santos. "A malta da jihad ficou particularmente impressionada com aquela praxe de por os gajos ajoelhados de costas para a rebentação das ondas gigantes, mas infelizmente no deserto é muito difícil encontrar uma praia com ondas gigantes" explicou Bubah Al-Naite, que garantiu que a visita a Portugal foi um sucesso. Bubah indicou que as técnicas aprendidas nas praxes vão ser aplicadas nos próximos assassínios de reféns, nomeadamente obrigando os reféns a rastejarem em roupa interior por uma vala cheia de bosta de porco a gritar "agronomia, agronomia" antes de os decapitar em frente às câmaras.
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